Principais insights do Web Summit 2022
O Web Summit 2022 foi um evento muito esperado pelas startups e amantes da tecnologia do mundo todo.
Confira os principais insights do evento a seguir:
- O que é o Web Summit?
- Como foi o Web Summit 2022
- Principais insights do Web Summit
- Web Summit Rio 2023
O que é o Web Summit?
Para quem está dentro das bolhas de tecnologia, marketing, startups e inovação, provavelmente acompanhou um grande evento que ocorreu recentemente: o Web Summit.
O Web Summit, que antigamente era chamado de Dublin Web Summit, é uma das maiores, se não a maior, conferência de tecnologias da Europa.
Ele vem ocorrendo desde 2009, e nessa época foi feito para apenas 400 participantes. Na segunda edição do evento, em 2010, eles já tinham mais de 1.500 participantes e o número triplicou em 2011.
Em 2015, o evento já contava com a logo conhecida por nós hoje:
As primeiras cinco edições do evento foram realizadas em Dublin, na Irlanda, mas em 2016 ele foi transferido para Lisboa, pensando em uma melhor experiência para os participantes, onde acontece desde então.
Paddy Cosgrave, um dos idealizadores do evento, pediu ao governo Irlandês que o evento tivesse medidas de controle de trânsito durante a execução, aumento de transporte público na cidade e parceria de hotéis.
Como isso acabou não acontecendo, então Paddy passou a procurar uma cidade na Europa que atendesse as necessidades do evento, como infraestrutura, comodidade ao participante e melhor acesso a internet.
A escolha de Lisboa aconteceu depois de uma grande comoção na internet, em que diversos internautas alcançaram Paddy com a mensagem “Let’s bring the Web Summit 2016 to Lisbon” (Vamos trazer o Web Summit 2016 para Lisboa).
Inclusive, em 2018 foi firmada uma parceria com o governo português que permite que a conferência seja realizada em Lisboa pelos próximos 10 anos, sendo assim, até 2028.
Quem idealizou o evento?
O evento foi criado por Paddy Cosgrave, David Kelly e Daire Hickey, mas o CEO do evento é Paddy Cosgrave que continua na direção do Web Summit até hoje.
Não só do Web Summit, mas Paddy também é co-fundador da F.ounders e CEO da Ci, uma empresa que administra essas duas grandes conferências e outros eventos.
Como foi o Web Summit 2022?
O Web Summit 2022 ocorreu dos dias 1 a 4 de novembro, em Lisboa, Portugal, local onde o evento vem sendo realizado desde o ano de 2016.
Essa edição teve seu retorno depois de dois anos suspensos por conta do Covid-19, e foi em grande estilo, já que contou com um recorde na venda de ingressos, sendo uma das mais rápidas da história do evento.
Na edição de 2022, o Web Summit teve uma estrutura gigante e recebeu mais de 70 mil participantes durante os seus dias.
Além dos ingressos para participação, os espaços para startups e outras empresas também acabaram muito rápido.
Estrutura do evento
Foram mais de 160 países participando, mais de 900 palestrantes e mais de 2 mil startups presentes.
O evento ocorreu no Parque das Nações, sede da Exposição Mundial de Lisboa, e a área de apresentação para os expositores e patrocinadores foi de 8478 metros quadrados.
Então como se pode imaginar foi um evento gigantesco, por isso são considerados um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo.
Além de todo esse espaço, muitos palestrantes foram convidados para falar de inúmeros assuntos, então dentro do lugar em que foi realizado existiram 26 palcos para as apresentações.
Participação e formato
Muitas empresas conhecidas e gigantes do mundo da tecnologia fizeram parte dessa edição, como por exemplo: a Microsoft, o The New York Times, a Amazon e outros.
Mais ou menos 2 mil startups participaram, sendo assim, precisaram ser divididos em três categorias diferentes: Alpha, Beta e Growth.
Os critérios de divisão foram feitos com base nos níveis de maturidade que as empresas possuem perante o mercado. As Alphas estão na fase de investimento, Betas são as que já deram o primeiro passo e Growth são empresas que já operam.
Agora falando dos formatos principais de comunicação deste evento, existiram alguns específicos além das palestras.
Eles fizeram conversas entre duas pessoas no palco, Keynotes para apresentações de grandes temas, roundtables ou mesas redondas com duas ou mais pessoas conversando.
Tendo também algumas masterclasses, sessões de perguntas e respostas e pitchs das empresas que participaram.
Principais empresas e personalidades que participaram
Foram inúmeras pessoas e empresas participando deste evento, inclusive as gigantes que carregam nomes de peso no mercado.
Dentre as empresas que participaram, podemos citar a Meta, Cuponeria, Google, Booking.com, CNBC, Microsoft, Cisco, Vogue e Huwaei, além de milhares de outras.
Inclusive, o evento teve também a presença de brasileiros, como KondZilla, Lia Rizzo, editora chefe da Vogue Brasil, o Campeão Mundial Gilberto Silva e outros.
Pavilhão Brasil Inovador
O Web Summit 2022 contou também com o pavilhão Brasil Inovador, que foi todo organizado pela empresa ApexBrasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.
Eles levaram ao evento 57 startups e 13 empresas diferentes para a participação. O estande contou com 224 metros e foi uma grande atração.
Nele, os participantes poderiam participar de pitches, pequenas palestras, experiências interativas, happy hours, sessões com diferentes investidores brasileiros e espaços para fazer podcasts.
Esse ano o Brasil teve sua maior presença, com o maior número de startups e empresas participantes. Sendo que, segundo a ApexBrasil, houveram muitas inscrições para a participação.
Principais insights do Web Summit
O Web Summit contou com muitas palestras diferentes e mentes brilhantes participando do evento.
Fazendo assim, com que pudéssemos tirar vários insights e aprender muito com tudo o que foi dito, apresentado e conversado durante esses 3 dias de evento.
Confira o que você pode tirar de insight para os seus eventos:
Metaverso
O metaverso é uma tecnologia que foi despontada pela Meta, antigo Facebook, e que tem dado o que falar por conta da sua premissa de: “viver e trabalhar no metaverso”.
E sendo uma tecnologia que está em tendência, não tinha como faltar no Web Summit.
A própria Meta estava no evento e lotou a apresentação que contou com a head de produto da empresa, Naomi Gleit, falando sobre o metaverso.
Ela tem um trabalho que consiste em integrar os produtos da Meta, que são Facebook, Instagram e WhatsApp, dentro do metaverso. A empresa ainda acredita que essa nova tecnologia é o futuro da internet.
Naomi inclusive esclareceu uma questão que perturba muitos internautas: o monopólio da Meta em cima da internet e do Metaverso.
Segundo suas palavras, a Meta não será dona do metaverso e ela não acredita que seja possível uma empresa ser dona do metaverso ou da internet.
Mas além da Meta trazer o assunto do metaverso à tona, outras empresas e CEOs também trabalharam suas palestras em cima deste tópico.
O co-fundador da empresa Sandbox, Sebastian Borget, também trouxe sua visão a respeito do metaverso, mas com um viés mais voltado para as marcas que criam experiências.
A própria Sandbox é uma empresa que permite a criação de mundos virtuais, principalmente voltados para o mundo dos jogos no metaverso.
Sebastian Borget ressaltou que algumas empresas e personalidades conhecidas já estão dando os primeiros passos dentro do metaverso, como a Gucci, Katy Perry e o Fornite.
Eles são exemplos de empresas que estão trabalhando e investindo dentro do metaverso para produzir experiências melhores e alcançar mais pessoas com a sua marca.
Outra especialista que trouxe um ponto de grande valor ao evento foi Amanda Cassat, presidente da Serotonim.
Ela comentou que profissionais de tecnologia estão trabalhando para tornar o metaverso possível através de fones, óculos, dispositivos mais modernos e implantes, mas que a grande maioria poderá acessá-lo de seus celulares.
Apesar do metaverso em eventos não ter sido uma das pautas apresentadas no evento, através da análise desses especialistas e de suas falas, podemos perceber que essa é uma realidade cada vez mais palpável.
Podemos perceber que muitas marcas e empresas estão mais tendenciosas a utilizar o metaverso como um chamariz para seus clientes, sendo essa uma estratégia que pode ser utilizada nos eventos também.
Web 3
Desde que a internet e o WWW, World Wide Web, foram criados, nós já vivemos 2 eras da Web, sendo a Web 1 e 2.
Nesse momento, estamos caminhando para a Web 3 que vem dando o que falar nas grandes empresas de tecnologia e entre os especialistas do assunto.
A Web 3 tem a ver com blockchain também, mas este não é o assunto que queremos chegar. Queremos falar sobre as diferentes tendências e insights que foram produzidos a partir deste assunto no Web Summit.
Essa nova fase da internet, chamada de Web 3, tem como intuito dar mais autonomia e controle para os usuários do que eles fazem online, dando ainda mais privacidade para suas atividades.
Os NFT’s são um dos primeiros exemplos da Web 3 e o que ela vem trazendo para essa nova geração. Os NFT’s são tokens não fungíveis que podem armazenar informações, imagens, músicas ou qualquer outra coisa.
Mas o principal motivo dele ser uma ativação da Eeb 3 e não das anteriores é a autonomia que dá ao comprador e ao vendedor. Isso porque ele permite a negociação sem nenhum intermediário, sendo feita de um para um apenas.
No Web Summit não haviam apenas palestras sobre o assunto, mas também empresas que trabalham dentro da Web 3 e estavam mostrando seu produto ao mercado.
Algo a ser destacado é que a Web 3 ainda não está 100% desenvolvida, então grande parte das palestras e insights do evento foram coisas que já existem, como metaverso, NFT, blockchain etc.
E outra parte do que foi dito são opiniões de especialistas no que diz respeito ao futuro da internet e tecnologia, podemos esperar que mais inovações surjam nos próximos anos.
Para os eventos que deslancharam no meio online por conta da pandemia, isso gera mais e mais formas de engajamento, como mencionamos o metaverso vem para ser uma nova ferramenta e está dentro da Web 3.
Mas outro exemplo dessa nova web que podemos citar são os NFT’s que vem revolucionando o mercado de ingressos, mas ainda não foram totalmente explorados na área de eventos podendo ter outras funções futuras.
Futuro do trabalho
A pandemia obrigou muitas coisas a mudarem, não só a mudarem quanto também a se revolucionarem.
E isso foi a mesma coisa para os trabalhos, que muitas pessoas não poderiam mais ir para escritórios e estar em um ambiente comum com outros funcionários.
As empresas precisavam liberar seus funcionários para trabalhos híbridos ou para trabalhar de forma completamente remota. E logo após essa mudança, muitas pessoas repararam que essa era uma ótima forma de se trabalhar.
Já em 2020, quando a pandemia estourou principalmente no Brasil, muitas pesquisas já haviam sido feitas com empresas e elas diziam que buscavam manter o trabalho híbrido ou remoto.
Esse é o futuro do trabalho, para isso, muitas empresas passaram a não existir mais fisicamente, ou seja, com um escritório, para que pudessem investir em auxílios home office ou pagamento de internet para seus funcionários.
Isso porque mesmo que as pessoas trabalhem no conforto de sua casa, o trabalho ainda é uma atividade longa e algumas vezes repetitiva, fazendo com que as pessoas precisem de um ambiente apropriado e ergonômico para trabalhar.
E sabendo dessa tendência e grande aceitação do público, esse assunto não poderia faltar no Web Summit 2022. Por isso, eles contaram com um palco chamado Remote, destinado especialmente para isso.
Um dos profissionais especialistas que esteve presente no evento, foi Dan Shapero, COO do LinkedIn, ele aponta a flexibilidade como uma habilidade importante.
Os funcionários estão se dando conta de que o trabalho pode ser flexível, enquanto as empresas também estão sendo flexíveis e oferecendo opções para que as pessoas consigam conciliar a vida pessoal e profissional.
Além disso, Dan Shapero pontua também a importância das soft skills no trabalho, e como elas são muito mais importantes hoje em dia do que onde o profissional se formou.
Mas como isso se aplica aos eventos? Bom, os eventos tiveram que ser adaptados e mudados drasticamente por conta da pandemia. Principalmente por que shows, conferências, feiras e outros eventos exigiam a concentração de pessoas em apenas um lugar.
E os soft skills se tornaram muito importantes para os produtores de eventos que precisaram se adaptar a novas formas de fazer eventos e pensar fora da caixa para trazer novas ideias e formas de engajar os participantes em produções exclusivamente digitais.
A evolução dos dados
Cada vez mais o digital toma espaço em nossas vidas, e a cada dia temos mais e mais dados rolando pela internet.
Por isso, um grande assunto do Web Summit, foi a geração e tratamento dos dados que são gerados no grande amontoado de pessoas e atividades que é a internet.
Durante o evento, inclusive, eles tiveram um painel chamado D is for Data, que teve a participação de François Xavier Pierrel, Chefe de dados da JCDecaux, ele trouxe alguns insights muito interessantes para o mercado.
Segundo ele, nós precisamos usar os dados que temos disponíveis como estratégias de negócios, isso porque eles geram conhecimento que nos permite entender como funciona a presença no mercado.
Pierrel também diz que analisando dados conseguimos responder a qualquer cenário que encontrarmos pela frente, seja uma crise ou não.
Aqui na Evnts nós sempre ressaltamos como a geração e análise de dados são importantes para eventos. Elas são a base e ajudam os produtores de eventos a entender o que está dando certo e o que não funciona.
Por isso, que em nossa plataforma, disponibilizamos os dados necessários para uma análise completa após a realização do evento. Sendo tempo de tela dos participantes, reações, mensagens enviadas e outros.
Com os dados, os produtores podem até mesmo criar relatórios de eventos para que sejam guias, de forma que as próximas edições ou produções possam acertar mais com base no que já foi feito.
Geração Z
A geração Z engloba pessoas que foram nascidas entre 1995 a 2010, e hoje em dia, essas pessoas estão na faixa dos 27 aos 12 anos.
Eles estão se inserindo cada vez mais no mercado de trabalho e inclusive tomando lugares de liderança em certas empresas.
Essa geração é composta de muitas pessoas criativas, influencers, youtubers e artistas principalmente.
E no Web Summit, eles foram pauta de certos assuntos, sendo que alguns foram até mesmo palestrantes.
É importante mencionar que a geração Z é responsável por criar diversas tendências e movimentos que estamos vivendo hoje em dia. Como por exemplo, o uso do TikTok, marketing mais criativo e atendimento humanizado nas empresas.
Seguindo a linha de que a geração Z vem integrando o mundo da tecnologia e do mercado todos os dias, estamos frente a nova onda de Z(EO’s), os ‘patrões do futuro’.
Mas não é toda a geração Z que estará frente a times e empresas, por isso, é importante saber também como as outras pessoas desta geração vão lidar com as compras, consumo de conteúdo e o mercado.
Uma das características mais marcantes dessa nova era é a preocupação com o planeta, sustentabilidade e questões sociais, como a inclusão.
Isso significa que esses jovens esperam o posicionamento das empresas perante certos assuntos, e esse posicionamento é levado em conta ao buscar uma empresa ou marca para trabalhar ou fazer uma compra.
Como por exemplo, empresas que possuem embalagens sustentáveis e que não prejudicam o planeta, são as opções mais comuns para os jovens que se importam com essa causa.
E nos eventos podemos notar isso também, principalmente em produções híbridas. Muitas vezes as produções presenciais são gigantescas e demandam muitos recursos, fazendo com que as pessoas fiquem preocupadas com o que será feito do lixo produzido no evento.
Diversas empresas perceberam essa tendência dos jovens escolherem os eventos que vão participar de acordo com a compatibilidade de seus ideais, e passaram a divulgar suas ações sustentáveis e idéias para o pós evento.
Um exemplo disso é o Rock in Rio que possui uma estrutura muito grande e produz muito lixo ao final de cada edição. Mas eles possuem uma comunicação bem transparente sobre o que é feito para minimizar seus impactos no planeta, o que acaba chamando mais a atenção.
E isso não se aplica apenas a eventos com foco ou ações sustentáveis, mas também para produções que se importam com a segurança de minorias, com acessibilidade de diversas pessoas e com questões sociais principalmente.
É isso que a geração Z vem buscando hoje em dia ao fazer inscrições e compras em marcas ou empresas, e é nisso que os produtores de eventos devem focar ao pensar em planejamento.
Marketing 2023
O assunto de marketing no próximo ano já começa a ser discutido, inclusive no Web Summit.
De lá podemos tirar alguns insights e identificar tendências para o próximo ano, algumas que já estamos até mesmo colocando em prática ou vão continuar no topo como importante para as marcas.
Comunicação
Sendo a primeira delas a forma de fazer comunicação. Hoje mais do que nunca definir a sua persona é importante, ou talvez mais de uma persona. Isso porque quando estamos nas redes, nos comunicamos com milhões de pessoas o tempo todo.
E se a sua marca se destina apenas a um grupo específico, com uma idade específica, que pode ser expandida, mas nunca é pela praticidade de ser do jeito que sempre foi, esse é o momento de mudar.
Abra os horizontes da sua marca e empresa para atingir as pessoas certas, seja ela de qual grupo for. Muitas vezes você apenas está direcionando a energia para o lugar errado.
Mas estamos aqui para direcionar isso para os eventos, e muitas vezes isso acontece nesta área também. No tópico anterior, falamos sobre a presença da Geração Z no mercado de negócios e compras, eles estão na idade de comprar carros, casas, se especializar e etc.
Sendo assim, é a hora de começar a mudar a sua comunicação e conteúdo dos eventos para esse grupo de pessoas, mas continuar atingindo também os seus clientes fiéis.
Para isso a definição da persona se faz necessária, ela vai direcionar o conteúdo do seu evento, estratégia de divulgação e muitas outras decisões que devem ser feitas.
Responsabilidade ecológica
Novamente relacionado ao tópico anterior, o marketing da sua empresa ou evento deve estar ligado às ações ecológicas que são promovidas.
A próxima geração vai escolher suas compras com mais cuidado e levando em consideração o que a empresa vem fazendo pelo futuro deles, pelo futuro do planeta.
Criadores, influenciadores e o marketing de influência
Algumas empresas já começaram a utilizar a presença de personalidades famosas para suas promoções. E a tendência é que isso venha acontecendo mais e mais, o TikTok inclusive, tem parte importante nessa nova forma de se fazer marketing.
As pessoas, seja de qual geração for, buscam resenhas, dicas e compatibilidade com as marcas. E com um rosto que os lembre de um evento ou empresa, eles tendem a se sentir mais compelidos a comprar ou participar.
A influência que essas novas personalidades estão tendo na vida das pessoas é algo que assusta, mas pode ser utilizado como uma forma de atingir melhor o público.
Uso de novas tecnologias
Com novas tecnologias vem novas estratégias, e para o próximo ano podemos esperar que ferramentas como o Metaverso, NFT’s e outras tecnologias emergentes sejam utilizadas no marketing.
Algumas marcas já estão começando seu caminho em produção de conteúdo nas novas áreas ou mídias, mas para 2023 podemos esperar uma grande onda e adaptação das marcas a esse novo cenário.
Web Summit Rio 2023
Dos dias 1 a 4 de maio de 2023, podemos esperar a presença do Web Summit no Rio de Janeiro. Isso mesmo, o maior evento de tecnologia e inovação em solo brasileiro.
A organização do evento anunciou este ano, 2022, que será feita uma edição extra no Brasil, não só em 2023, mas pelos próximos 3 anos.
Isso porque eles receberam muitas inscrições do nosso país, essa é uma forma de atender uma grande e promissora demanda, gerando ainda mais oportunidades, não só para as empresas, mas para o próprio evento.
Ele vai ocorrer no Riocentro e mesmo que tenha sido anunciado a menos de um mês, é esperado que receba mais ou menos 10 mil pessoas.
O evento vai ocorrer com o apoio da agência de promoções Invest Rio, que será parceira do Web Summit, e apoio do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.